Nos últimos dias, a minissérie “Tim Maia, Vale o Que Vier”, exibida pela Globo em dois capítulos, se tornou alvo de críticas dos fãs de “Tim Maia” (2014) e, até mesmo, do diretor do longa.
O motivo foi a reedição e corte de cenas originais do filme, que, inclusive, teria privilegiado Roberto Carlos na história. Antes da transmissão na TV, o cineasta Mauro Lima publicou mensagem no Instagram pedindo para que os seus seguidores não assistissem à série. “Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei”, escreveu.
Após a polêmica, o diretor voltou atrás e disse que não teve a intenção de atacar a Globo ou o “modo como retrabalham suas produções”. “Aquilo foi um post na minha rede fechada, que, aliás, tem poucos seguidores. Não foi uma declaração dirigida ao público da TV Globo. Seria pífio e ridículo da minha parte”, disse Lima numa coluna no jornal “Folha de S. Paulo”.
O filme produzido pelo cineasta foi baseado no livro “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia”, de Nelson Motta, amigo e biógrafo do “Síndico”.
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