Em entrevista ao jornal “O Globo”, Carneiro revela que a trama girará em torno da busca de um bandido por redenção. O personagem será vivido por Murilo Benício e se dividirá entre duas mulheres interpretadas por Giovanna Antonelli e Andreia Horta.
Para João Emanuel, o grande problema dos atuais folhetins é o que chama de “ausência de DNA”. “Acho que é porque tem muita gente escrevendo sem DNA próprio, com um carrossel de núcleos de personagens secundários, com seus eternos núcleos cômicos. Essa perda de DNA das novelas é um problema sério”, avalia o dramaturgo.
Questionado acerca do controle que exerce sobre suas tramas, Carneiro é categórico: “Prefiro ter um pouquinho mais de base, de segurança. Tem autores que não gostam de saber como será o amanhã. Eu parto como se fosse para uma guerra. Tenho várias possibilidades para saber como seguir. Eu não estou diante da página em branco. Isso me faz saber a história que quero contar”, revela.
“Favela Chique” substituirá “Babilônia” na faixa das 21h e terá, conforme denuncia seu título, uma comunidade carente como principal cenário.
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